segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

A Verdadeira Violeta


Essa cachorrinha fantástica foi presente do meu amor.
Violeta me reconheceu imediatamente como sua dona,ou seria o contrario?
Cometi alguns errinhos básicos de educação durante os primeiros meses,mas fazer o que.
Ela já chegou com essa carinha fantástica,branquinha com pequenas manchas caramelo claro,o nariz bem pretinho e redondo, o rabo enorme,quase maior que o seu corpo e além disso ela viajou muito veio direto de Katmandu.
Onde seus pais moram até hoje em um enorme mosteiro de monges Tibetanos,que criam essa raça tão incomun JUZUPSA,por terem entre outras qualidades a audição muito sensível e assim avisando-os das tempestades e ventos fortes.
Seu nome foi escolhido por mim pensando mais na cor do que nas flores.
Mas é sobre as flores que existem muitas histórias,lendas da antiga Grécia,onde a planta era considerada a flor de Zeus, o Rei dos Deuses.Conta a lenda que Zeus estava apaixonado por uma bela jovem chamada Io e,para protegê-la de Hera,sua esposa ciumenta, a transformou num bezerro.Depois para alimenta-la com uma iguaria especial,Zeus ordenou á terra que produzisse uma linda flor em homenagem á sua amada.
A esta flor,ele deu o nome de Ion,a palavra grega para Violeta.
Acho que com todas essas histórias não podia ser diferente, a Violeta é mesmo diferente.

2 comentários:

blog do dudu santos disse...

NA VERDADE ESTA RAÇA "JUZUPZA" TEM A CARACTERISTICA DE SÓ FAZER SUAS NECESSIDADES NO CIMENTO, VIVIAM NOS MOSTEIROS DE KATIMANDU NO CHÃO DE PEDRA, ACOSTUMARAM COM ESTE PISO, NÃO GOSTAM DE MATO, GOSTAM DE DORMIR EM TOCAS , RARAMENTE OBDECEM UMA PESSOA DO SEXO FEMENINO, OS MONGES NESTA REGIÃO SÃO TODOS HOMENS, ISTO FICOU REGISTRADO NA SUA GENÉTICA, WILLEM SCTT PITT É POSSUIDOR DE UM CÃO DESTA RAÇA, SÃO POUCOS NO MUNDO.

Guilherme de Faria disse...

Oi Jac

A respeito das violetas flores, gostaria de lhe recomendar a leitura do soneto 187 da Alma Welt, entitulado "O Jardim da Modéstia", lá no blog dela dos sonetos Pampianos( Vida e Obra de Alma Welt). O soneto fala da simbologia dessa flor, que você parece tanto gostar.